domingo, 20 de julho de 2025

PARTIDA E CHEGADA

Londres foi nossa última parada. Preparativos e providências para o retorno, rumamos para o aeroporto onde o check-in foi rápido e então foi só esperar o momento do embarque.

Na ocasião comprovamos nesta hora a eficiência britânica. Sempre que se formava uma fila, na imigração, no raio x, etc., era ativado um novo guichê de modo a que a espera na fila não fosse muito demorada, o que nos fez lembrar do Brasil pelo lado negativo.

A propósito, tocamos em solo brasileiro e quase ao mesmo tempo chegaram outros três aviões, com cerca de 400 passageiros cada um, o que fez do local da retirada das bagagens um inferno.

Muitas pessoas simplesmente deixaram suas malas "passeando" nas esteiras enquanto se dedicavam ao principal objetivo da viagem: compras no Dutty Free.

Quando as esteiras ficavam lotadas, obedecendo à eterna lei da física de que dois corpos não ocupam o mesmo espaço simultaneamente, outras malas deviam esperar uma vaga.

Nestas circunstâncias, o nosso tempo de espera esteve próximo de uma hora.

Mas não é tudo. Outras pessoas retiram suas malas e vão às compras. Mas na hora da fila rumo à alfândega, simplesmente não respeitam a posição daqueles que pacientemente aguardam o andar da carruagem. Então acontece um tal furar a fila, que para falar pouco, é simplesmente o raio x da educação de um povo.

Nenhum guarda ou responsável para organizar a esculhambação. Até que um homem, que depois identifiquei como sendo um guia de alguma excursão, por conta própria começou a organizar a fila.

Nestas ocasiões sempre me ocorre uma pergunta: Será que o Brasil tem jeito?

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