Chegamos no centro histórico de Bruxelas no final da tarde. Depois de ouvir do nosso guia as explicações e recomendações de praxe, ficamos livres para passear. Como não poderia deixar de ser, iniciamos pela Grand-Place (Grote Markt), que é a praça central de Bruxelas. É considerada por alguns a praça mais bonita do mundo, integrando a lista de Patrimônio Mundial da Unesco desde 1998.
Imagem: Google |
Nuvens ameaçadoras não incentivaram ninguém a deslocamentos mais distantes. Portanto, um dos locais mais disputados foi a Galeria Hubert, margeada de lojas de marcas famosas. Caminhar por ela é comprovar uma frase segundo a qual existe um mundo melhor, mas é bem mais caro.
Como previsto veio a chuva, ou melhor, veio muita chuva. Até mesmo a galeria, com seu magnífico teto em forma de arco, não suportou a quantidade de água derramada e em alguns locais já não era possível caminhar completamente a salvo.
Em meio ao quase caos que se seguiu, um cidadão continuou vasculhando sabe Deus o que em seu smartphone. Imperturbável, abriu um guarda-chuvas e nem ligou para as pessoas que passavam por ele. Especulativamente, pode-se dizer que ali estava uma pessoa de bem com a vida.
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